A viabilidade das medidas de melhoria para renovação de frações autónomas em edifícios residenciais multifamiliares
Por razões privadas, tive oportunidade de rever um conjunto de Certificados Energéticos emitidos durante o último ano, todos eles relativos a frações autónomas em edifícios de habitação multifamiliares existentes, todas com mais de 30 anos de idade, com classes energéticas entre o B+ e o G. Eram frações que eu conhecia bem e para as quais já tinha estudado com algum detalhe como implementar, ou aconselhar a implementar (ou não) medidas que pudessem melhorar a eficiência energética e aumentar o conforto dos ocupantes reduzindo-lhes, ao mesmo tempo, os custos energéticos associados.
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