A Daikin está a celebrar 50 anos da sua chegada à Europa, Médio Oriente e África. Para assinalar a efeméride, a Daikin organizou uma conferência onde debateu o tema da transição para as energias limpas e a importância da cooperação entre os setores público e privado na criação de condições para as inovações em matéria de aquecimento e refrigeração de baixo carbono. O evento, que decorreu em Gante (Bélgica) contou com a presença de especialistas internacionais em matéria de ambiente, parceiros e individualidades como Laura Cozzi, da Agência Internacional de Energia, a Ministra Federal da Energia da Bélgica, Tinne Van der Straeten, e Sua Alteza Real a Princesa Astrid da Bélgica.
Parceiros na transição verde e aliados na luta contra as alterações climáticas
Estávamos em 1973 quando a Daikin escolheu a cidade de Ostend, com uma posição estratégica no centro da Europa, para instalar a sua primeira fábrica fora do Japão. Um investimento marcante na economia belga, que já acolhia outra empresa japonesa.
“A nossa estreita relação celebra 50 anos. A Bélgica é sinónimo de inovação e parcerias, mas o nosso maior ativo é o capital humano. Os belgas são ambiciosos, altamente qualificados, bem preparados e multilingues. É isso que leva empresas como a Daikin a escolher a Bélgica. Partilhamos a cultura nipónica de excelência e a mesma visão a longo prazo de um futuro melhor para todos. Isso faz de nós parceiros na transição verde e aliados no combate às alterações climáticas”, afirmou o primeiro-ministro belga, Alexander De Croo.
O investimento inicial realizado há 50 anos pela empresa-mãe, a Daikin Industries Limited, para estabelecer a Daikin Europe N.V. em Ostend foi seguido por muitos outros. Atualmente, a Daikin Europe é composta por 52 entidades responsáveis pelas vendas e está ativa em 129 países na região da Europa, Médio Oriente e África, onde conta com mais de 13.700 colaboradores. Com a missão de desenvolver e fabricar a grande maioria dos seus produtos na região,a Daikin Europe conta com 12 centros de Investigação e Desenvolvimento e 14 unidades de fabrico em países como: Áustria, Bélgica, República Checa, Alemanha, Itália, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Reino Unido e Emirados Árabes Unidos. A próxima unidade fabril, na Polónia, será dedicada ao aquecimento residencial com bombas de calor e tem a inauguração prevista para o outono de 2024.
Condições de concorrência equitativas para impulsionar a adoção de instalações de aquecimento e arrefecimento de baixo carbono
Os recentes investimentos realizados pela Daikin em tecnologias e processos de fabrico de baixo carbono reforçam a posição da Daikin e da Europa como principais líderes para um futuro neutro em emissões de carbono: 140 milhões de euros no novo centro de Investigação e Desenvolvimento para tecnologia de bombas de calor em Gent, na Bélgica, e 300 milhões de euros para as novas instalações de produção de bombas de calor em Łódź, na Polónia.
Toshitaka Tsubouchi, Presidente da Daikin Europe afirmou: “Os nossos primeiros 50 anos na Europa, Médio Oriente e em África assinalam apenas o início do papel da Daikin na transição para energias limpas. Esta transição não é fácil, mas é fundamental. Apelamos aos governos dos vários países e à indústria da energia que criem condições de concorrência equitativas para a tecnologia das bombas de calor em comparação com os sistemas que utilizam combustíveis fósseis. Em conjunto, vamos tornar compensador, quer para os consumidores, quer para as empresas, o investimento em soluções de aquecimento e arrefecimento energeticamente eficientes e de baixo carbono. Isto será benéfico para a sociedade como um todo”.
As bombas de calor e a eletricidade a preços acessíveis são elementos indispensáveis em qualquer plano de redução das emissões de carbono para o aquecimento e arrefecimento de edifícios. Em conjunto, respondem às preocupações com a segurança do fornecimento de energia e oferecem uma solução viável perante um ambiente de crise climática.
“A transição para as energias limpas, que nasceu de uma necessidade climática, é imperativa para a economia e para a segurança. A cooperação é fundamental para torná-la numa realidade. A boa notícia é que já dispomos das soluções atualmente. Inovações tecnológicas, por exemplo, que têm muitas vezes origem em empresas ambiciosas como a Daikin. Estas assumem um papel de liderança no desenvolvimento de inovações energeticamente eficientes no domínio do aquecimento e arrefecimento na Bélgica e em toda a Europa. Quantos mais edifícios forem renovados e equipados com tecnologias de baixo carbono, mais depressa poderemos alcançar a nossa meta comum de redução das emissões de carbono” afirmou Tinne Van der Straeten, Ministra Federal da Energia belga.
É necessário reforçar as atuais medidas políticas com vista a permitir que as bombas de calor possam demonstrar todo o seu potencial económico e ambiental, tal como foi efetuado para outras tecnologias fundamentais para o ambiente, como, por exemplo, os painéis solares.
“No ano passado, verificou-se um crescimento de dois dígitos nas vendas globais de bombas de calor devido às crescentes preocupações com o clima e com a segurança energética. Os nossos dados e análises mais recentes mostram que esta tendência vai continuar. No entanto, e para estarmos em conformidade com o roteiro “Emissões líquidas zero até 2050” da Agência Internacional da Energia torna-se necessário intensificar os esforços políticos no sentido de eliminar os obstáculos em matéria de custos e outros desafios” afirma Laura Cozzi, Diretora de Sustentabilidade, Tecnologia e Perspetivas da Agência Internacional de Energia.
Divulgação do Relatório Ambiental de 2023
Na ocasião, a Daikin Europe divulgou o seu Relatório sobre as atividades ambientais de 2023 (região da Europa, Médio Oriente e África). O relatório, que explica a Visão Ambiental global para 2050 da Daikin, inclui o roteiro climático e as áreas de foco da Daikin (para as ações de redução das emissões de carbono).
A Daikin pretende ser neutra em emissões de carbono ao longo de todo o ciclo de vida (incluindo toda a fase de utilização e fim de vida útil) dos seus produtos e serviços até 2050. Tomando 2019 como ano de referência, a Daikin definiu o objetivo de alcançar uma redução mínima de 30 % das emissões de gases com efeito de estufa até 2025 e uma redução de 50 % até 2030 (em comparação com um cenário de manutenção da situação atual, incluindo contribuições para emissões evitadas). Durante o seu exercício fiscal de 2022 a Daikin alcançou uma redução de 14 %.
O relatório centra-se nas ações concretas da Daikin Europe no apoio a cidades e comunidades sustentáveis na região da Europa, Médio Oriente e África, nas iniciativas ambientais nas fábricas da Daikin Europe (neutras em emissões de carbono até 2030) e nos benefícios ambientais das bombas de calor.
Relatórios
Poderá aceder ao relatório de atividades Ambientais da Daikin de 2023 para a região da Europa, Médio Oriente e África aqui.
Poderá aceder ao relatório de RSC global de 2023 da Daikin aqui.
Fotografias: © Daikin Europe N.V.
O texto acima é da inteira responsabilidade da empresa/entidade em causa.
FONTE: Press Release