Com uma presença que se concretizou num espaço partilhado com vários dos seus parceiros, para além da exposição, a Passivhaus levou workshops e conversas num programa contínuo no seu stand.

 

“Há dois anos começámos a nossa participação nas grandes feiras do setor. E a diferença no número de pessoas que conhecem o padrão Passive House é enorme! Na nossa primeira participação, na Concreta 2022, a maioria das pessoas, sobretudo se não fossem arquitetos ou engenheiros, chegavam junto a nós para perguntarem ‘o que era isto da Passive House’. Cerca de um ano e meio depois, nesta Tektónica 2024, a maioria das pessoas vem ter connosco a dizer uma de duas coisas: ou que já ouviram/leram sobre a Passive House e querem saber mais ou que já decidiram que querem projetar e/ou construir Passive House. Sobretudo no cliente final esta diferença é mesmo gigante. E o público profissinal, com destaque aqui para fabricantes e construtores, a quererem também fazer parte”, destaca João Marcelino, Presidente da Passivhaus Portugal.

No espaço da Passivhaus Portugal, na Tektónica, estiveram vários dos seus parceiros com soluções para Passive Houses: Grupo Preceram, Persax, Artebel, Homegrid, Rockwool, Caixiplás, Gealan e 1’61. Para além da exposição todos apresentaram os seus produtos e casos de aplicação prática em workshops. E a programação foi também um dos destaques da participação da Passivhaus Portugal.

Neste espaço receberam a atriz Ana Varela, neste momento já a habitar uma casa construída seguindo os princípios Passive House, que destacou o facto de “não ter utilizado qualquer climatização durante o inverno para manter a sua casa sempre acima dos 18º”. A morar na sua ‘Casa no Campo’ desde Dezembro, Ana Varela falou do conforto térmico e do desempenho energético da casa como grandes pontos de destaque. Foi também entrevistada Marlene Roque, arquiteta, professora e vogal no Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Arquitetos (OA), que nos colocou a par da intenção de integrar já este ano a Passive House no currículo de formação contínua da OA e reiterou a necessidade imperativa dos arquitetos se fazerem dotar de conhecimento para projetarem para a saúde, o conforto e a eficiência, sob pena de deixarem de ser competitivos.

Passaram também pelo espaço da Passivhaus Portugal Valéria Carvalho e Maria João Marcelino. Valéria é uma entusiasta do padrão Passive House e Maria João uma jovem que vive as duas realidades: a sua habitação permanente, em Ílhavo, é uma Passive House, mas há cinco anos veio viver enquanto estudante para uma residência universitária em Lisboa. A diferença é bem grande: “Para os meus colegas era normal terem de estar cheios de casacos e mantas no inverno, por exemplo, enquanto para mim isso é algo estranho, que não acontece na minha casa. Para além disso o isolamento acústico é quase inexistente e tudo isso se reflete na saúde. Eu já fiquei muito mais vezes doente em Lisboa do que todo o tempo em que vivo numa Passive House, e já lá vão 10 anos”, reforça Maria João Marcelino.

A Passivhaus Portugal realiza a 22 e 23 de Outubro, no Centro de Congressos de Aveiro, a sua 12ª Conferência, e já confirmou também a sua participação na edição 2024 da Concreta.

 

 

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Fonte: Press Release