• Definir soluções construtivas mais eficientes: Avaliar o impacte ambiental de materiais como cimento, aço e madeira para identificar opções com menor pegada ecológica.
  • Projetar edifícios com menor impacte global: Reduzir o impacte ambiental durante a construção, utilização e fim de vida.
  • Cumprir requisitos regulamentares: Demonstrar conformidade com as novas exigências da EPBD relacionadas com a sustentabilidade e desempenho de carbono ao longo do ciclo de vida.
  • Promover a inovação no setor: Incentivar práticas e tecnologias construtivas mais sustentáveis.
  • Reduzir os custos do ciclo de vida dos edifícios: Ao analisar todas as fases do ciclo de vida, é possível otimizar o uso de materiais e energia, resultando em maior eficiência a longo prazo.

  • Redução de custos operacionais: Edifícios mais eficientes consomem menos energia e recursos.
  • Obtenção de certificações: Permite a obtenção de Declarações Ambientais de Produto (DAP), ou Environmental Product Declarations (EPD), reforçando a credibilidade e o compromisso com a sustentabilidade.
  • Competitividade no mercado: A sustentabilidade tornou-se um critério decisivo para investidores, consumidores e parceiros.
  • Contribuição para metas globais: Apoio ao cumprimento das metas climáticas e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
  • Maior valorização dos ativos imobiliários: Edifícios sustentáveis tendem a ter uma valorização superior no mercado, tornando-se mais atrativos para compradores e investidores.


O texto acima é da inteira responsabilidade das empresas/entidades em causa.
Fonte: Press Release