A apresentação do estudo Sistemas Knauf, arquitetura e sustentabilidade: Otimização da performance energética em moradia NZEB serviu de mote ao evento do grupo Knauf em Lisboa. Num caso de estudo real de uma moradia típica portuguesa, onde foram aplicadas as soluções Knauf em placas de gesso cartonado e as lãs minerais da Knauf Insulation, os desafios arquitetónicos não foram impeditivos de atingir a classe A+, como explicou a arquiteta Marlene Roque. No mesmo evento, foram apresentadas as novidades da Knauf e Knauf Insulation em soluções contra o fogo.

“Com este caso de estudo, gostava de chamar a atenção [para o facto de] que, enquanto arquitetos e engenheiros das várias disciplinas, há esta responsabilização que nos foi atribuída e que tem de ser muito consciente (no sentido de projetar e construir para a eficiência e sustentabilidade). Por outro lado, quero demonstrar que se pode atingir, desde que se estude, uma solução quase ótima e que responde a todas as solicitações que o edifício pede, conciliando com o budget do cliente. E é possível numa casa em que tudo se contrariava: a orientação, a área, o budget, a localização climática. Afinal, é possível ter uma casa muito sustentável e eficiente, com classificação A+”, diz-nos a arquiteta Marlene Roque, autora do projeto, perita e formadora responsável na Ordem dos Arquitectos pelas áreas térmica e acústica.

As exigências NZEB não só foram atingidas, como foram conseguidas com uma pegada ecológica muito baixa, elevada eficiência energética e emissões de CO2 muito baixas. “Tinha de conseguir projetar uma casa com um custo baixo, muito eficiente, sustentável, com escolha de materiais limpos e com certificação ambiental, e [conseguir] ainda que [estes elementos] permitissem que a casa pudesse ser transformada ao fim de alguns anos. Ou seja, a plasticidade e versatilidade que soluções leves em gesso cartonado e lã mineral dão é mesmo esta: é reconfigurar o espaço de forma simples.”

Neste edifício, foi conseguido, para além da Classe A+, e através de soluções construtivas de elevada eficiência energética, coeficientes de transmissão térmica (U) mais eficientes em cerca de 30 a 50 % ao exigido. O evento contou com a presença de dezenas de arquitetos e engenheiros que têm a sustentabilidade dos edifícios e dos materiais como preocupação, terminando com um brunch de networking, onde se trocaram muitas impressões.

Soluções passivas contra o fogo

No evento, falou-se também muito de proteção passiva contra o fogo e das enormes diferenças que estas soluções trazem na segurança dos edifícios. Irma Assunção, Area Manager Portugal da Knauf Insulation, destacou a Smart Facade Fire Barrier e a forma como esta solução protege a fachada e o próprio edifício na eventualidade de ocorrência de incêndio, [independentemente de] qualquer que seja o isolamento utilizado.

Entre as principais vantagens das barreiras corta-fogo Smart Facade Fire Barrier, que não se limitam a cumprir as normas, procurando, sim, ultrapassá-las, destaca-se a sua estabilidade ao fogo graças ao fabrico em lã mineral de rocha, não combustível, com ligante Ecose Technology, uma biotecnologia inovadora de resina livre de fenóis e formaldeídos. Este sistema para câmaras de ar em fachadas ventiladas, de fácil instalação e que não necessita de manutenção, é complementado por suportes de fixação em aço galvanizado ou inox (opcional) e rolos de fita de alumínio reforçado (resistente aos raios UV) para selar as juntas entre barreiras com o revestimento da fachada. As tiras de material intumescente de que é composto expandem com a presença do calor, fechando a passagem de ar da câmara ventilada.

Paulo Moreira, responsável comercial da Knauf pela zona Norte, destacou as soluções Knauf para paredes, revestimentos de parede e tetos, com alto desempenho de resistência contra incêndios. Trouxe também várias novidades, nomeadamente o reforço corta fogo em paredes com estrutura metálica, os tetos bi-apoiados e a nova gama “firewin” de selagens ignífugas, com sistemas, todos eles, testados e certificados.

 

O texto acima é da inteira responsabilidade da empresa/entidade em causa.
FONTE: Press Release